Adivinha O Que É
Adivinha O Que É
Adivinha O Que É!
Teste Seus Conhecimentos e Se Divirta em Joguinhos do O Que É O Que É
Dê muitas risadas e aprenda muitas piadinhas curtas e muito divertidas para fazer aos amigos e dar muitas risadas.
Piadinhas Curtas
Para saber a resposta correta, basta clicar no Gatinho que ele te responde.
O que é que uma impressora disse para a outra?
Qual é o rei da horta?
Como deixar alguém curioso?
Por que os fantasmas são péssimos para contar mentiras?
Por que a plantinha não foi atendida no hospital?
O que é, o que é que tem coroa e escamas, mas não é peixe?
O que é, o que é que cai em pé e corre deitada?
O que é, o que é que nasce, corre e nunca para?
O que é, o que é que vai e vem com as tripas de fora?
O que é, o que é que tem cabeça, mas não é gente; tem dentes, mas não tem boca?
O que é, o que é que é ave, mas não tem pena?
O que é, o que é que desce gritando e sobe chorando?
O que é, o que é que se põe em cima da mesa, corta-se e não se come?
O que é, o que é que entra em casa, mas fica com a cabeça de fora?
O que é, o que é que tem bico e tem asas, mas não voa?
O que é, o que é que quanto mais se tira, maior fica?
O que é, o que é que cru não existe e cozido não se come?
O que é, o que é que caminha, caminha e não se cansa?
O que é, o que é que se come de qualquer jeito, mas se corta chorando?
O que é, o que é: o lugar onde o médico esconde os seus erros?
O que é, o que é que é de comer e não é para comer?
O que é, o que é que nasce fechado, cresce fechado, mas tem água dentro?
O que é, o que é que são cinco operários, mas só um usa chapéu?
O que é, o que é que quanto maior é, menos se vê?
O que é, o que é que tudo devora, mas a água mata?
O fogo.
O que é, o que é: uma casinha amarela, sem porta nem janela?
O que é, o que é que está no meio do rio?
O que é, o que é que está acima do pão?
O que é, o que é que Deus tem, e o diabo também?
O que é, o que é que é vermelha por fora e branca por dentro?
O que é, o que é que entra duro e sai mole?
O que é, o que é que no ar é prata e no chão é ouro?
O que é, o que é que é verde, mas não é planta; fala, mas não é gente?
O que é, o que é um bicho que anda com as patas?
O que é, o que é que tem mais de mil buracos?
O que é, o que é que bate em mim, bate em vós, bate na saia e bate no cós?
O que é, o que é que tem a mãe verde, a filha encarnada, a mãe mansa, a filha danada?
O que é, o que é que anda com os pés na cabeça?
O que é, o que é que vai e vem, mas não sai do lugar?
O que é, o que é que quanto mais cresce, mais perto do chão fica?
O que é, o que é que sempre trabalha, mas nunca cobra salário?
O que é, o que é que sempre anda, mas nunca se cansa?
O que é, o que é que corre, corre, mas está sempre no mesmo lugar?
O que é, o que é que é feito para andar, mas não anda?
O que é, o que é que um homem vê todo dia, um rei raramente, e Deus nunca viu?
O que é, o que é que entra na água e não se molha?
O que é, o que é que todas as mães têm, sem pão não se pode fazer, no inverno ele some e aparece no verão?
O que é, o que é que nasce branco, seu natural é preto, e quanto mais saúde, tem mais tristeza?
O que é, o que é que passa toda hora pela gente, mas ninguém vê?
O que é, o que é que corre a casa todos os dias e depois volta a esconder-se num canto?
O que é, o que é que é redondo como a lua, mas em ponto pequenino; fêmea quando está nua, mas vestido é masculino?
O que é, o que é que são duas irmãs no nome, mudadas no parecer; uma serve para vestir, outra serve de comer?
O que é, o que é que é do tamanho de um cavaco e puxa o boi todo do mato?
O que é, o que é que se chama para tudo, para o calor, para o frio, causa alegria, faz mal, com todo mundo arrelia?
O que é, o que é um curral grande, gado miúdo, moça bonita, homem carrancudo?
O que é, o que é que no alto está, no alto mora, todos o ouvem, ninguém o adora?
O que é, o que é dois irmãos gêmeos, mas um tem sorte mesquinha, pois enquanto um serve na igreja, outro serve na cozinha?
O que é, o que é que nasce em pé e corre deitada?
O que é, o que é que se planta com os olhos para cima, mas não nasce?
O que é, o que é uma besta ruça com dois cabrestos?
O que é, o que é que tem boca, mas não fala; tem asa, mas não voa; tem pé, mas não caminha?
O que é, o que é que tem altas torres, bonitos penachos, água na fruta e flor no cacho?
O que é, o que é que tem altas torres e bonitas janelas que abrem e fecham sem ninguém tocar nelas?
O que é, o que é um curral grande, gado miúdo, ninguém o conta, senão seu dono?
O que é, o que é que quando todos se vestem de verde, para passar o Natal, ele se cobre de luto, para tormentos passar?
O que é, o que é o peixe do mar que não tem espinha?
O que é, o que é que cabe numa casa, mas não cabe numa mão?
O que é, o que é que trinca aqui, trinca acolá e sempre cai no buraquinho?
O que é, o que é que era um homem neste mundo, quase sem culpa morreu, o pai ele nunca viu, a mãe nunca conheceu?
O que é, o que é que passa por cima da água e não faz sombra?
O que é, o que é que se chama meia, sem ser melão; não é tão boa a casca como o coração?
O que é, o que é cem meninas num castelo, todas elas vestidinhas de amarelo?
O que é, o que é do tamanho de um botão, abre e fecha sem cordão?
O que é, o que é mé sem sê de ingenho, lã sem sê de carneiro e cia sem sê de cavalo?
O que é, o que é uma casa caiada com uma lagoa dentro?
O que é, o que é que em casa está calado e no mato está batendo?
O que é, o que é que salta pra cima e faz bé?
O que é, o que é que tem pé, mas não caminha; tem olho, mas não vê; tem barba, mas não rapa?
O que é, o que é que rapa sem ser rapadura, rapa sem ser rapé, que rapa é?
O que é, o que é que tem braços, mas não move; tem boca, mas não come?
O que é, o que é que é branco por fora e amarelo por dentro?
O que é, o que é três irmãos, o mais velho já morreu, o do meio ainda vive e o mais moço não nasceu?
O que é, o que é que nasce no mato, no mato se cria; quando sai de casa, é choro em demasia?
O que é, o que é um campo branco, sementes pretas, cinco arados e um chaveta?
O que é, o que é uma casinha branca sem porta nem tranca?
O que é, o que é que à meia-noite canta o inglês; marca a hora, mas não marca o mês; cava no chão, mas não acha dinheiro; tem esporas, mas não é cavaleiro?
O que é, o que é que está no seu cantinho, onde todos o podem ver, mastiga e bota fora, engolir não pode ser?
O que é, o que é que na água nasceu e na água se criou e se na água o colocarem, na água morrerá?
O que é, o que é que o princípio é cinza, do seu viver ninguém se espanta, das sete irmãs que teve, a derradeira foi santa?
O que é, o que é um pobre velho encolhido, só ao pé das damas está bem; dá-lhes o que tem e tira-lhes o que elas têm?
O que é, o que é que de Roma lhe veio o nome e coroada nasceu; dos mil filhos que teve, de encarnado os vestiu?
O que é, o que é uma senhora muito assenhorada, que nunca sai à rua sem ser sempre molhada?
O que é, o que é 30 moleiros, dez carreteiros à porfia e uma velha no meio a moer a maquia?
O que é, o que é branco, mas não é papel; verde, mas não é limão; vermelho, mas não é sangue; preto, mas não é carvão?
O que é, o que é alto como um pinheiro e redondo como um pandeiro?
O que é, o que é uma coisa que está no meio de duas pedras, dá um berro e chama toda a gente?
O que é, o que é uma capelinha, muito redondinha, tem sacristão, muito mexilhão, todos os santos da mesma cor?
O que é, o que é que cai na água e quebra, mas cai no chão e não quebra?
O que é, o que é teatro de prazeres, mas também de aflições, de mocidades e velhos, donde se apagam paixões; de dia é procurada por vadios e ladrões?
O que é, o que é uma velha muito velha, com a morte na garganta; de sete filhas que teve, só uma é que é santa?
O que é, o que é que brilha como prata, mas prata não é; fossa como um porco, mas porco não é?
O que é, o que é que fala, mas não tem boca; tem voz, mas ninguém o vê; quanto escuta diz em troca, sem que fadiga lhe dê?
O que é, o que é que tem boca, mas não fala; a todos faz prender; se a uns faz rir, a outros faz sofrer?
O que é, o que é que nunca passa, e sempre está na frente?
O que é, o que é uma formiga que sem a primeira sílaba vira fruta?
O que é, o que é que nunca volta, embora nunca tenha ido?
O que é, o que é que sempre se conta e raramente se desconta?
O que é, o que é que pode ser de ferro, de gelo, de chocolate e de água ao mesmo tempo?
O que é, o que é que não é de carne, nem de osso, mas se enche de carne viva para aguentar as espetadelas?
O que é, o que é que quando se escreve com “o” costuma matar e com “a” só serve para amarrar?
O que é, o que é que o ferreiro faz, o cavalo usa, no jardim é flor, na comida é tempero, mas no rosto é marca?
O que é, o que é que pode passar diante do sol sem fazer sombra?
O que é, o que é que quando se perde, jamais se consegue encontrar de novo?
O que é, o que é tão forte que pode parar um automóvel com uma só mão?
O que é, o que é que não tem pernas, mas sempre anda?
O que é, o que é que quanto mais quente, mais fresco é?
O que é, o que é um bebê que nasce com bigode?
O que é, o que é que não tem boca, mas tem uma porção de dentes?
O que é, o que é que acaba tudo com três letras?
O que é, o que é que tem centro, mas não tem começo nem fim?
O que é, o que é que quando trabalha, deixa qualquer um de boca aberta?
O que é, o que é que vai sempre para casa pelo buraco da fechadura?
O que é, o que é que tem mais de 40 cabeças, mas não pode pensar?
O que é, o que é fácil de entrar, mas difícil de sair?
O que é, o que é que viaja por todo o mundo, mas fica sempre no seu canto?
O que é, o que é um lugar que você, mesmo sem ser banqueiro ou milionário, pode achar dinheiro?
O que é, o que é um lugar que você, mesmo sem ser banqueiro ou milionário, pode achar dinheiro?
O que é, o que é que todo mundo precisa, todo mundo pede, todo mundo dá, mas ninguém segue?
O que é, o que é um bicho manso e saltador, gosta de ir aos pinotes, levando, cheio de amor, dentro da bolsa os filhotes?
O que é, o que é que tem casa, mas mora em cima?
O que é, o que é tem boca, tem língua, mas não fala?
O que é, o que é que está no meio do ovo?
O que é, o que é que falta numa casa para formar um casal?
O que é, o que é que nasce no rio, vive no rio e morre no rio, mas não está sempre molhado?
O que é, o que é que corre em volta do pasto inteiro sem se mexer?
O que é, o que é dois irmãos irmanados, um se come cru, outro assado?
O que é, o que é que se chama cama, nela ninguém se deita, só leão se ajeita?
O que é, o que é que um morre queimado, outra morre cantando?
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Os Mistérios das Adivinhas: Um Mergulho no Folclore Brasileiro!
Adivinhas: enigmas que desafiam seu conhecimento e aguçam sua criatividade!
Neste guia, você vai desvendar a estrutura e as características das adivinhas, explorando sua origem folclórica e os diferentes tipos que divertem e intrigam há gerações.
O Desafio Enigmático:
As adivinhas convidam você a resolver um problema: desvendar a resposta escondida em pistas enigmáticas. Para isso, você precisa usar seu conhecimento de mundo e recurso sociocultural, buscando a solução em suas vivências e na cultura popular.
Um Jogo de Pergunta e Resposta:
As adivinhas propõem um jogo interativo entre o enunciador e o interlocutor. O enunciador apresenta a charada, e o interlocutor busca a resposta usando sua inteligência e perspicácia.
Raízes Folclóricas:
As adivinhas fazem parte do rico folclore brasileiro, sendo transmitidas de geração em geração, muitas vezes através da tradição oral. Essa herança cultural conecta-nos com o passado e com a sabedoria popular.
Formas e Estilos:
As adivinhas podem se apresentar em diferentes formas:
- Versos e rimas: proporcionando musicalidade e ritmo ao desafio.
- Prosa: utilizando linguagem simples e direta.
- Duplo sentido: brincando com a ambiguidade das palavras para criar humor e despertar a malícia.
Desafie-se!
Explore o universo das adivinhas, mergulhe na cultura popular e divirta-se desvendando os mistérios que elas escondem.
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