20 de maio de 2024
Adivinha O Que É!

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Adivinha O Que É!

Teste Seus Conhecimentos e Se Divirta em Joguinhos do O Que É O Que É 

Dê muitas risadas e aprenda muitas piadinhas curtas e muito divertidas para fazer aos amigos e dar muitas risadas.

Piadinhas Curtas

Para saber a resposta correta, basta clicar no Gatinho que ele te responde.

O que é que uma impressora disse para a outra?
Essa folha é tua ou é impressão minha?


Qual é o rei da horta?
O rei-polho


Como deixar alguém curioso?
Eu conto amanhã.


Por que os fantasmas são péssimos para contar mentiras?
Porque são transparentes.


Por que a plantinha não foi atendida no hospital?
Porque só tinha médico de plantão.


O que é, o que é que tem coroa e escamas, mas não é peixe?
Porque só tinha médico de plantão.


O que é, o que é que cai em pé e corre deitada?
A água da chuva.


O que é, o que é que nasce, corre e nunca para?
A água do rio.


O que é, o que é que vai e vem com as tripas de fora?
A agulha.


O que é, o que é que tem cabeça, mas não é gente; tem dentes, mas não tem boca?
O alho.


O que é, o que é que é ave, mas não tem pena?
A ave-maria.


O que é, o que é que desce gritando e sobe chorando?
O balde cheio de água.


O que é, o que é que se põe em cima da mesa, corta-se e não se come?
O baralho.


O que é, o que é que entra em casa, mas fica com a cabeça de fora?
O botão.


O que é, o que é que tem bico e tem asas, mas não voa?
O bule.


O que é, o que é que quanto mais se tira, maior fica?
O buraco.


O que é, o que é que cru não existe e cozido não se come?
A cal.


O que é, o que é que caminha, caminha e não se cansa?
O caminho.



O que é, o que é que se come de qualquer jeito, mas se corta chorando?
A cebola.


O que é, o que é: o lugar onde o médico esconde os seus erros?
O cemitério.


O que é, o que é que é de comer e não é para comer?
A colher.


O que é, o que é que nasce fechado, cresce fechado, mas tem água dentro?
O coco.


O que é, o que é que são cinco operários, mas só um usa chapéu?
Os dedos e o dedal.


O que é, o que é que quanto maior é, menos se vê?
A escuridão.


O que é, o que é que tudo devora, mas a água mata?

O fogo.


O que é, o que é: uma casinha amarela, sem porta nem janela?
A laranja.


O que é, o que é que está no meio do rio?
A letra “i”.


O que é, o que é que está acima do pão?
O til.


O que é, o que é que Deus tem, e o diabo também?
A letra “d”.


O que é, o que é que é vermelha por fora e branca por dentro?
A maçã.


O que é, o que é que entra duro e sai mole?
O macarrão.


O que é, o que é que no ar é prata e no chão é ouro?
O ovo.


O que é, o que é que é verde, mas não é planta; fala, mas não é gente?
O papagaio.


O que é, o que é um bicho que anda com as patas?
O pato.


O que é, o que é que tem mais de mil buracos?
A peneira.


O que é, o que é que bate em mim, bate em vós, bate na saia e bate no cós?
A peneira.


O que é, o que é que tem a mãe verde, a filha encarnada, a mãe mansa, a filha danada?
A pimenta.


O que é, o que é que anda com os pés na cabeça?
O piolho.


O que é, o que é que vai e vem, mas não sai do lugar?
A porta.


O que é, o que é que quanto mais cresce, mais perto do chão fica?
O rabo do burro.


O que é, o que é que sempre trabalha, mas nunca cobra salário?
O relógio.


O que é, o que é que sempre anda, mas nunca se cansa?
O relógio.


O que é, o que é que corre, corre, mas está sempre no mesmo lugar?
O rio.


O que é, o que é que é feito para andar, mas não anda?
A rua.


O que é, o que é que um homem vê todo dia, um rei raramente, e Deus nunca viu?
Seu semelhante.


O que é, o que é que entra na água e não se molha?
A sombra.


O que é, o que é que todas as mães têm, sem pão não se pode fazer, no inverno ele some e aparece no verão?
O til.


O que é, o que é que nasce branco, seu natural é preto, e quanto mais saúde, tem mais tristeza?
O urubu.


O que é, o que é que passa toda hora pela gente, mas ninguém vê?
O vento.


O que é, o que é que corre a casa todos os dias e depois volta a esconder-se num canto?
A vassoura.


O que é, o que é que é redondo como a lua, mas em ponto pequenino; fêmea quando está nua, mas vestido é masculino?
O ovo.


O que é, o que é que são duas irmãs no nome, mudadas no parecer; uma serve para vestir, outra serve de comer?
A manga.


O que é, o que é que é do tamanho de um cavaco e puxa o boi todo do mato?
O pente fino.


O que é, o que é que se chama para tudo, para o calor, para o frio, causa alegria, faz mal, com todo mundo arrelia?
A aguardente.


O que é, o que é um curral grande, gado miúdo, moça bonita, homem carrancudo?
O céu, as estrelas, a Lua e o Sol.


O que é, o que é que no alto está, no alto mora, todos o ouvem, ninguém o adora?
O sino.


O que é, o que é dois irmãos gêmeos, mas um tem sorte mesquinha, pois enquanto um serve na igreja, outro serve na cozinha?
O vinho e o vinagre.


O que é, o que é que nasce em pé e corre deitada?
A canoa.


O que é, o que é que se planta com os olhos para cima, mas não nasce?
O defunto.


O que é, o que é uma besta ruça com dois cabrestos?
Uma rede.


O que é, o que é que tem boca, mas não fala; tem asa, mas não voa; tem pé, mas não caminha?
O pote de barro.


O que é, o que é que tem altas torres, bonitos penachos, água na fruta e flor no cacho?
O coqueiro.


O que é, o que é que tem altas torres e bonitas janelas que abrem e fecham sem ninguém tocar nelas?
Os olhos.


O que é, o que é um curral grande, gado miúdo, ninguém o conta, senão seu dono?
O céu e as estrelas.


O que é, o que é que quando todos se vestem de verde, para passar o Natal, ele se cobre de luto, para tormentos passar?
O jenipapeiro.


O que é, o que é o peixe do mar que não tem espinha?
O polvo.


O que é, o que é que cabe numa casa, mas não cabe numa mão?
O botão.


O que é, o que é que trinca aqui, trinca acolá e sempre cai no buraquinho?
A chave.


O que é, o que é que era um homem neste mundo, quase sem culpa morreu, o pai ele nunca viu, a mãe nunca conheceu?
Adão.


O que é, o que é que passa por cima da água e não faz sombra?
O grito.


O que é, o que é que se chama meia, sem ser melão; não é tão boa a casca como o coração?
A melancia.


O que é, o que é cem meninas num castelo, todas elas vestidinhas de amarelo?
Um cacho de bananas.


O que é, o que é do tamanho de um botão, abre e fecha sem cordão?
Os olhos.


O que é, o que é mé sem sê de ingenho, lã sem sê de carneiro e cia sem sê de cavalo?
A melancia.


O que é, o que é uma casa caiada com uma lagoa dentro?
Um ovo.


O que é, o que é que em casa está calado e no mato está batendo?
O machado.


O que é, o que é que salta pra cima e faz bé?
A cabra.


O que é, o que é que tem pé, mas não caminha; tem olho, mas não vê; tem barba, mas não rapa?
A cana-de-açúcar.


O que é, o que é que rapa sem ser rapadura, rapa sem ser rapé, que rapa é?
Rapaz.


O que é, o que é que tem braços, mas não move; tem boca, mas não come?
O pote.


O que é, o que é que é branco por fora e amarelo por dentro?
O ovo.


O que é, o que é três irmãos, o mais velho já morreu, o do meio ainda vive e o mais moço não nasceu?
Os tempos passado, presente e futuro.


O que é, o que é que nasce no mato, no mato se cria; quando sai de casa, é choro em demasia?
O pau de rede de defunto.


O que é, o que é um campo branco, sementes pretas, cinco arados e um chaveta?
Papel, letras, dedos e pena (caneta).


O que é, o que é uma casinha branca sem porta nem tranca?
O ovo.


O que é, o que é que à meia-noite canta o inglês; marca a hora, mas não marca o mês; cava no chão, mas não acha dinheiro; tem esporas, mas não é cavaleiro?
O galo.


O que é, o que é que está no seu cantinho, onde todos o podem ver, mastiga e bota fora, engolir não pode ser?
O moinho.


O que é, o que é que na água nasceu e na água se criou e se na água o colocarem, na água morrerá?
O sal.


O que é, o que é que o princípio é cinza, do seu viver ninguém se espanta, das sete irmãs que teve, a derradeira foi santa?
A quaresma.


O que é, o que é um pobre velho encolhido, só ao pé das damas está bem; dá-lhes o que tem e tira-lhes o que elas têm?
O leque.


O que é, o que é que de Roma lhe veio o nome e coroada nasceu; dos mil filhos que teve, de encarnado os vestiu?
A romã.


O que é, o que é uma senhora muito assenhorada, que nunca sai à rua sem ser sempre molhada?
A língua.


O que é, o que é 30 moleiros, dez carreteiros à porfia e uma velha no meio a moer a maquia?
Os dentes, os dedos e a língua.


O que é, o que é branco, mas não é papel; verde, mas não é limão; vermelho, mas não é sangue; preto, mas não é carvão?
A melancia.


O que é, o que é alto como um pinheiro e redondo como um pandeiro?
O poço.


O que é, o que é uma coisa que está no meio de duas pedras, dá um berro e chama toda a gente?
O sino.


O que é, o que é uma capelinha, muito redondinha, tem sacristão, muito mexilhão, todos os santos da mesma cor?
A boca.


O que é, o que é que cai na água e quebra, mas cai no chão e não quebra?
O papel.


O que é, o que é teatro de prazeres, mas também de aflições, de mocidades e velhos, donde se apagam paixões; de dia é procurada por vadios e ladrões?
A cama.


O que é, o que é uma velha muito velha, com a morte na garganta; de sete filhas que teve, só uma é que é santa?
A Páscoa.


O que é, o que é que brilha como prata, mas prata não é; fossa como um porco, mas porco não é?
O arado.


O que é, o que é que fala, mas não tem boca; tem voz, mas ninguém o vê; quanto escuta diz em troca, sem que fadiga lhe dê?
O eco.


O que é, o que é que tem boca, mas não fala; a todos faz prender; se a uns faz rir, a outros faz sofrer?
A fechadura.


O que é, o que é que nunca passa, e sempre está na frente?
O futuro.


O que é, o que é uma formiga que sem a primeira sílaba vira fruta?
A saúva.


O que é, o que é que nunca volta, embora nunca tenha ido?
O passado.


O que é, o que é que sempre se conta e raramente se desconta?
A idade.


O que é, o que é que pode ser de ferro, de gelo, de chocolate e de água ao mesmo tempo?
A barra.


O que é, o que é que não é de carne, nem de osso, mas se enche de carne viva para aguentar as espetadelas?
O dedal.


O que é, o que é que quando se escreve com “o” costuma matar e com “a” só serve para amarrar?
Tiro e tira.


O que é, o que é que o ferreiro faz, o cavalo usa, no jardim é flor, na comida é tempero, mas no rosto é marca?
O cravo.


O que é, o que é que pode passar diante do sol sem fazer sombra?
O vento.


O que é, o que é que quando se perde, jamais se consegue encontrar de novo?
O tempo.


O que é, o que é tão forte que pode parar um automóvel com uma só mão?
Guarda de trânsito.


O que é, o que é que não tem pernas, mas sempre anda?
O sapato.


O que é, o que é que quanto mais quente, mais fresco é?
O pão.


O que é, o que é um bebê que nasce com bigode?
Um gatinho.


O que é, o que é que não tem boca, mas tem uma porção de dentes?
O serrote.


O que é, o que é que acaba tudo com três letras?
O fim.


O que é, o que é que tem centro, mas não tem começo nem fim?
O círculo.


O que é, o que é que quando trabalha, deixa qualquer um de boca aberta?
O/A dentista.


O que é, o que é que vai sempre para casa pelo buraco da fechadura?
A chave.


O que é, o que é que tem mais de 40 cabeças, mas não pode pensar?
A caixa de fósforos.


O que é, o que é fácil de entrar, mas difícil de sair?
O alho.


O que é, o que é que viaja por todo o mundo, mas fica sempre no seu canto?


O que é, o que é um lugar que você, mesmo sem ser banqueiro ou milionário, pode achar dinheiro?
O selo.


O que é, o que é um lugar que você, mesmo sem ser banqueiro ou milionário, pode achar dinheiro?
O dicionário.


O que é, o que é que todo mundo precisa, todo mundo pede, todo mundo dá, mas ninguém segue?
O conselho.


O que é, o que é um bicho manso e saltador, gosta de ir aos pinotes, levando, cheio de amor, dentro da bolsa os filhotes?
O canguru.


O que é, o que é que tem casa, mas mora em cima?
O botão.


O que é, o que é tem boca, tem língua, mas não fala?
O sapato.


O que é, o que é que está no meio do ovo?
A letra “V”.


O que é, o que é que falta numa casa para formar um casal?
A letra “L”.


O que é, o que é que nasce no rio, vive no rio e morre no rio, mas não está sempre molhado?
O carioca.


O que é, o que é que corre em volta do pasto inteiro sem se mexer?
A cerca.


O que é, o que é dois irmãos irmanados, um se come cru, outro assado?
Caju e castanha.


O que é, o que é que se chama cama, nela ninguém se deita, só leão se ajeita?
O camaleão.


O que é, o que é que um morre queimado, outra morre cantando?
O cigarro e a cigarra.


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Os Mistérios das Adivinhas: Um Mergulho no Folclore Brasileiro!

Adivinhas: enigmas que desafiam seu conhecimento e aguçam sua criatividade!

Neste guia, você vai desvendar a estrutura e as características das adivinhas, explorando sua origem folclórica e os diferentes tipos que divertem e intrigam há gerações.

O Desafio Enigmático:

As adivinhas convidam você a resolver um problema: desvendar a resposta escondida em pistas enigmáticas. Para isso, você precisa usar seu conhecimento de mundo e recurso sociocultural, buscando a solução em suas vivências e na cultura popular.

Um Jogo de Pergunta e Resposta:

As adivinhas propõem um jogo interativo entre o enunciador e o interlocutor. O enunciador apresenta a charada, e o interlocutor busca a resposta usando sua inteligência e perspicácia.

Raízes Folclóricas:

As adivinhas fazem parte do rico folclore brasileiro, sendo transmitidas de geração em geração, muitas vezes através da tradição oral. Essa herança cultural conecta-nos com o passado e com a sabedoria popular.

Formas e Estilos:

As adivinhas podem se apresentar em diferentes formas:

  • Versos e rimas: proporcionando musicalidade e ritmo ao desafio.
  • Prosa: utilizando linguagem simples e direta.
  • Duplo sentido: brincando com a ambiguidade das palavras para criar humor e despertar a malícia.

Desafie-se!

Explore o universo das adivinhas, mergulhe na cultura popular e divirta-se desvendando os mistérios que elas escondem.

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Ensine as adivinhas para seus amigos e familiares, transmitindo essa tradição folclórica para as novas gerações.

 

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Até a próxima!

Divisor de Postagem

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